Os ”eu te amo” nos momentos que sentia que deveria falar. As risadas de
tirar o folego, pelas coisas mais bobas, coisas que ninguém entenderia. Pelo
nosso grande segredo relevado, pelos abraços, beijos, carinhos. Guardarei até
todas minhas lágrimas, meus soluços na cama, minha falta de ar pelo ciúme.
Guardarei tudo que puder me lembrar você um dia. Lembranças boas, que me façam
entrar em transe por alguns segundos. Foi a minha, foi a sua, foi a nossa
experiência. Aquele sentimento que chamávamos de amor. Foi amor? eu não sei,
ainda é cedo pra falar, mas já é tarde pra voltar
atrás.
Não sou legal, não sou simpática e não faço questão da tua presença. Eu sou grossa e tenho mil defeitos… Sou egoísta e um pouco ciumenta, também. Sinceramente, não enxergo qualidades em mim. Tenho o orgulho inflado e sou extremamente irritante quando quero. Aconselho que não queira me conhecer; mas se realmente quiser, o faça com apenas uma condição: Não tente me mudar. Porque por pior que eu seja, eu simplesmente não vou deixar de ser o que sou por culpa das pessoas [...]
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