…Mas aí começou toda aquela briga de novo, e o único passo que demos pra frente parecia ir por água abaixo no meio daquelas palavras jogadas pra fora. Magoa daqui, magoa dali, e quando não tinha mais o que ser dito, o telefone é desligado…
Minutos depois o mesmo telefone que havia sido deixado pra lá toca e uma voz do outro lado diz baixinho:
-Por que que a gente tava brigando mesmo?
E duas risadas tímidas surgem do nada. É isso que eu chamo de amor.
Não sou legal, não sou simpática e não faço questão da tua presença. Eu sou grossa e tenho mil defeitos… Sou egoísta e um pouco ciumenta, também. Sinceramente, não enxergo qualidades em mim. Tenho o orgulho inflado e sou extremamente irritante quando quero. Aconselho que não queira me conhecer; mas se realmente quiser, o faça com apenas uma condição: Não tente me mudar. Porque por pior que eu seja, eu simplesmente não vou deixar de ser o que sou por culpa das pessoas [...]
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