A água flui, vai para a frente. Isto também vai passar. Mas não compreendo. Então um lado meu pensa: é sina, é fado, é destino, é maldição. Outro lado pensa: não, é mera neurose, de alguma forma sutil devo construir elaboradamente essa rejeição. Crio a situação, e ouço um não. Desta vez, eu tinha tanta certeza.
Não sou legal, não sou simpática e não faço questão da tua presença. Eu sou grossa e tenho mil defeitos… Sou egoísta e um pouco ciumenta, também. Sinceramente, não enxergo qualidades em mim. Tenho o orgulho inflado e sou extremamente irritante quando quero. Aconselho que não queira me conhecer; mas se realmente quiser, o faça com apenas uma condição: Não tente me mudar. Porque por pior que eu seja, eu simplesmente não vou deixar de ser o que sou por culpa das pessoas [...]
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